O poder acompanha toda a história da humanidade e é um elemento invariável de qualquer sistema social. Hoje, existem várias interpretações do poder como um fenômeno social.
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Manual de instruções
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A maioria das teorias clássicas vê o poder como a capacidade e a capacidade de exercitar a própria vontade. Com a ajuda do poder, é possível determinar as atividades e o comportamento das pessoas. Existem vários tipos de poder - social, econômico, patriarcal. Mas um lugar especial pertence ao poder político, como distingue-se pela supremacia e pela obrigação de executar decisões de poder.
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O poder como fenômeno social consiste em dois elementos - a fonte e o sujeito. As fontes de energia podem ser muito diferentes. Entre eles emitem autoridade, poder ou lei. O poder é sempre subjetivo. Além disso, atua como um elemento de duas faces, sugerindo o domínio do governante sobre o objeto. O sujeito do poder pode ser indivíduos ou grupos sociais, instituições, organizações ou o estado. Eles afetam o comportamento de outras pessoas, grupos, classes (objetos de poder) por meio de ordens, submissão, punição ou racionamento. Não há poder sem sujeição a um objeto.
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O poder desempenha várias funções socialmente significativas. É a integração da sociedade, a regulação e a estabilização da vida, bem como a motivação. As autoridades devem lutar pelo progresso social, bem como contribuir para a melhoria da sociedade. Para manter a lei e a ordem, para combater fenômenos e conflitos de crise, o governo pode exercer suas funções repressivas.
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O fenômeno do poder é que, por um lado, o poder dá a capacidade de satisfazer suas ambições por meio do uso de outras pessoas para seus próprios propósitos (isso se expressa na divisão da sociedade em mestres e subordinados) e, por outro, o poder é uma forma de integração social e racionalização da vida da sociedade..
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A literatura científica apresenta uma variedade de interpretações da definição de poder, que se concentram em vários aspectos desse fenômeno. As abordagens teleológicas, comportamentais, sistêmicas, funcionais e psicológicas mais difundidas.
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As teorias teleológicas interpretam o poder como uma maneira de alcançar seus próprios objetivos. Eles estendem o poder não apenas às relações entre pessoas e grupos sociais, mas também à interação humana com a natureza. No último caso, fala do poder humano sobre a natureza.
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As teorias comportamentais (ou comportamentais) interpretam o poder como um tipo especial de comportamento. Dentro de sua estrutura, algumas pessoas dominam, enquanto outras obedecem. Os defensores dessa abordagem acreditam que a fonte de poder é a motivação pessoal das pessoas para governar, porque isso permite que uma pessoa adquira riqueza, um certo status social, segurança etc.
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As teorias psicológicas tentam entender a motivação subjetiva para o desejo de poder. Segundo os defensores da psicanálise, isso se deve à sublimação da libido suprimida, ao desejo de compensar a inferioridade espiritual ou física. O surgimento de regimes totalitários ditatoriais, segundo a teoria psicológica, está associado ao desejo dos líderes de compensar os ferimentos sofridos na infância.
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Os proponentes de uma abordagem sistemática associam o surgimento do poder à necessidade de garantir a comunicação social para alcançar objetivos comuns. O poder, na opinião deles, permite integrar a sociedade e regular conflitos entre diferentes grupos.
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A teoria funcional considera o poder como um meio de auto-organização da sociedade. Seus apoiadores acreditam que sem ela um ser humano normal é impossível. Na sua opinião, a própria estrutura social dita a adequação da separação de funções de gerenciamento e submissão.