A beleza pode ser tão diferente: a beleza do som, palavra, imagem, cheiro. Mas cada um dos tipos de beleza está unido por alguns atributos comuns - deve ser harmonioso, equilibrado, percebido por um único e completo.
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O que é beleza? Por que, quando olhamos para algo do nosso ponto de vista, o coração bonito de uma pessoa começa a bater mais rápido e as lágrimas vêm aos seus olhos? Por que, apesar do fato de os cânones da beleza terem mudado repetidamente, ainda existem coisas cuja beleza é considerada absoluta para qualquer cultura e a qualquer momento? Mesmo no mundo antigo, a beleza estava associada à espiritualidade, ou seja, à mais alta medida de entendimento e discernimento, ao significado materializado do universo. (Sócrates disse que a beleza é uma categoria de consciência e razão). Os autores antigos já tentaram entender onde está a linha que separa o belo do belo e o belo do divino. Onde está a providência que lhe permite criar algo além da percepção humana? E existe algum significado adicional nisso que possa explicar a própria existência do homem e seu destino superior. E é possível compreender esse significado? Platão acreditava que antes do nascimento, o homem está na beleza e pureza do pensamento. E depois do nascimento, ele tentou toda a sua vida voltar a esse estado divino, perdido no nascimento. A beleza, especialmente cheia de significado sagrado, sobreviveu à perseguição no meio, séculos conturbados, quando tudo o que era belo era considerado do diabo, o mal para a tentação de uma pessoa simples. Menos divino e mais brilhante, pomposo e artístico foi investido nesse conceito. A beleza perdeu seu significado profundamente filosófico e tornou-se a medida dos desejos e aspirações humanas. Se um grande número de pessoas deseja possuir um item ou outro, então é bonito. Ou seja, houve uma substituição de conceitos, além de não confundir beleza com moda. Por exemplo, na Idade Média havia uma moda de magreza e palidez do corpo humano, mas por trás disso havia um desejo de imitar aristocratas que não saíam ao sol e não se envolviam em trabalho físico. Além disso, como a modalidade de pré-natal, cantada por Rubens, nada mais é do que um tributo às pessoas em abundância, e não quase faminto, como a maioria das pessoas daquele período.Agora a humanidade está tentando devolver o significado puro e original de beleza. Estamos procurando por ele em pintura e literatura, música e teatro. Porque nós, como nossos ancestrais, acreditamos que a beleza tem uma resposta para a pergunta por que somos, qual é o nosso objetivo, para onde estamos indo e se estamos fazendo certo. A beleza é divina. As pessoas que criam ou reconhecem a beleza ficam um pouco mais perto de entender a resposta para a pergunta mais importante. É por isso que é da natureza humana divinizar a beleza.