Qualquer biblioteca é um depósito de sabedoria e um tesouro de cultura. Todo mundo que já esteve na biblioteca deve ter sentido uma emoção involuntária: centenas de volumes organizados em locais de armazenamento contêm não apenas informações sobre as realizações da civilização, mas também os pensamentos de muitas gerações de escritores. Isso vale especialmente para a maior coleção de livros do mundo - a Biblioteca do Congresso.
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História da fundação da Biblioteca do Congresso
Fundada no início do século XIX, a Biblioteca do Congresso estava originalmente localizada no Capitólio, em Washington. Mas seus arquivos cresceram e se expandiram gradualmente; mais tarde ela se mudou para outro prédio. A biblioteca recebeu seu segundo nome em homenagem a Thomas Jefferson. Foi sua coleção pessoal de livros que formou a base do fundo da biblioteca.
A Biblioteca do Congresso foi formada em abril de 1800, quando o presidente dos EUA Adams assinou uma lei para transferir a capital do país para Filadélfia, para Washington. Um dos pontos da lei previa a alocação de recursos necessários para a aquisição de livros necessários ao Congresso. Uma sala especial também foi alocada para o depósito de livros, onde a primeira entrada era aberta apenas a altas autoridades americanas.
A biblioteca foi constantemente atualizada com novas edições. Em meados dos anos 60 do século XIX, seus fundos chegavam a quase cem mil volumes. Naquela época, porém, não era demais, se levarmos em conta o tamanho das grandes bibliotecas européias. Logo, o governo dos Estados Unidos aprovou uma lei sob a qual uma cópia de qualquer nova publicação que aparecesse no país deveria ser transferida para a Biblioteca do Congresso.
No final do século 19, as portas da biblioteca se abriram para os cidadãos comuns.