Sarah Palin é uma ex-governadora do Alasca e um dos membros imprevisíveis do Partido Republicano dos EUA. A espetacular política feminina estava firmemente enraizada na fama escandalosa, não apenas em casa, mas também no mundo.
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Biografia
Sarah Louise Palin é oriunda do estado americano de Idaho, localizado no oeste do país. Ela nasceu em 11 de fevereiro de 1964 na cidade de Sandpoint. A família de Sarah viveu modestamente. Logo após seu nascimento, seus pais se mudaram para o Alasca, para a cidade de Vasilla. Nesse estado difícil, a infância e a juventude de Palin passaram.
Na escola, Sarah estava à frente da Comunidade de Atletas Cristãos. Ela gostava de basquete e mostrou bons resultados neste jogo, apesar de um pequeno aumento. Ela era a capitã do time de basquete da escola.
Aos 20 anos, Palin se tornou a vencedora do concurso de beleza da cidade. Logo, a menina se tornou a segunda em uma competição semelhante, mas já em todo o estado do Alasca. O prêmio foi pagamento pela educação. Palin ingressou na faculdade de jornalismo de uma universidade de Idaho e se formou com sucesso.
Carreira profissional
Depois da universidade, Sarah trabalhou por um tempo em sua especialidade. No entanto, ela decidiu mudar o vetor de sua carreira e se envolver em atividades administrativas e depois políticas. Então, aos 28 anos, Sarah ingressou no conselho da cidade de Vasilla e, quatro anos depois, tornou-se prefeito. Nesse momento, Palin se juntou às fileiras dos republicanos.
Em 2006, tornou-se Governadora do Alasca. Antes dela, este posto era ocupado apenas por homens. Palin governou no Alasca até 2009. Durante esse período, ela conseguiu se tornar a queridinha dos americanos brancos de baixa renda. As pessoas gostaram do seu discurso, cheio de jargões e frases sonoras. Esse estilo de comunicação se tornou a marca registrada de Sarah. Suas declarações em público são nítidas e emocionais.
Em 2008, o então candidato presidencial John McCain convidou Sarah para se tornar seu vice se ele vencer a eleição. Nesse caso, Palin poderia se tornar a primeira vice-presidente feminina nos Estados Unidos. No entanto, os planos de McCain não estavam destinados a se tornar realidade, como Barack Obama derrotou, tornando-o o primeiro presidente negro da história dos EUA.
Em 2016, Sarah apoiou a próxima eleição presidencial para Donald Trump. Por isso, ela foi duramente criticada por alguns políticos americanos.
Depois de deixar o cargo de governadora, Sarah participa regularmente de talk shows políticos e publica livros.