Peggy Guggenheim é uma dona de galeria americana, colecionadora de arte e filantropo. Ela fez uma enorme contribuição para o desenvolvimento da arte contemporânea.
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Margaret Guggenheim, a filha mais nova de um grande industrial que morreu no Titanic, entrou para a história sob o nome de Peggy. Sua biografia começou em 1898.
Escolha de atividades futuras
A menina nasceu em 26 de agosto em Nova York. Pai, constantemente ocupado com o trabalho, passou algum tempo na Europa. Em 1912, o infortúnio aconteceu. Benjamin Guggenheim morreu durante o desastre do Titanic. Ele recusou seu lugar no barco por mulheres e crianças. A filha tornou-se herdeira, mas somente após a idade adulta.
Ela permaneceu aos cuidados do tio Salomão. O famoso empresário era um grande conhecedor de arte. Ele desenvolveu um gosto refinado na garota. Sobrinha trabalhava em uma livraria, não querendo ficar ociosa. Ela organizou exposições de escritores de vanguarda. Depois de receber a herança, Peggy foi para Paris.
Ela conheceu muitas celebridades. Guggenheim participou de exposições, reunidas com surrealistas. Margaret tornou-se para muitos uma padroeira. Ela decidiu se tornar produtora de filmes e criar sua própria galeria. A herdeira começou a criar uma coleção. Ela decidiu investir todo o dinheiro em pintura. Assistente na compra de obras de arte foi o famoso pintor americano Marcel Duchamp.
Ele recomendou ao dono de uma galeria iniciante a compra de pinturas de artistas novatos. Graças à intuição, Peggy adquiriu pinturas promissoras. Sua coleção inclui obras de Kandinsky, Picasso, Dali, Cocteau. Gradualmente, as telas aumentaram de preço e o estado se multiplicou.
Ao mesmo tempo, Guggenheim, que diligentemente promoveu seu trabalho, preparou o reconhecimento de muitos pintores famosos mais tarde. Ela organizou exposições para eles, prontas para adquirir suas pinturas pelos clientes.
O início da coleção
Em 1938, na Cork Street, em Londres, na primeira exposição Guggenheim Jeune, as pinturas de Jean Cocteau apresentaram um enorme sucesso. Com o início da Segunda Guerra Mundial, o dono da galeria adquiriu a maioria das obras do surrealista, aumentando a coleção já impressionante. Depois, exibiu o trabalho do pintor iniciante Kandinsky.
No início dos anos quarenta, Peggy alugou uma visita a uma galeria em Paris. Mas devido à ocupação da França, ela se apressou em deixar o país e foi para Nova York. A galeria de arte deste século, inaugurada lá, logo se transformou em uma das exposições mais originais e elegantes. Até 1946, o dono da galeria colecionava pinturas notáveis na América e na Europa.
A coleção estava em constante crescimento, repleta de obras-primas. Guggenheim decidiu criar seu próprio museu. Durante três anos, o dono da galeria participou de várias exposições. Nos anos cinquenta, Peggy visitou a Bienal de Veneza. Ela percebeu que era hora de organizar um museu que pertencia apenas a ela. Para atingir a meta, Veneza foi perfeita. Nas margens do canal, a celebridade adquiriu um palácio branco como a neve.
Sua coleção de livros raros mudou-se para ele. O patrono organizou a decoração de acordo com seu próprio gosto. Desde 1949, a casa se tornou um museu no qual o proprietário morava ao lado de obras de arte.
Durante uma década, ela colecionou mais de trezentas obras de mestres destacados. Guggenheim decidiu continuar morando em Veneza. A natureza extravagante e intencional de todas as ações realizadas com um instinto surpreendente.
Mesmo em sua vida pessoal, ela era guiada pelo senso comum. O escolhido de Peggy foi Lawrence Weil. Na companhia de seu marido, semi-artista, meio escritor, Margaret começou a conquista de Paris.
Família e vocação
Weil apresentou sua esposa à elite, os pontos turísticos de Paris. A família durou 7 anos. O casal teve dois filhos, Sinbad e Peggin.
Gradualmente, Peggy percebeu que ela e o marido haviam se tornado estranhos. Manteve relações amistosas, lembrando que Weil havia aberto as portas para a elite de Paris.
O novo escolhido Guggenheim foi o escritor Johnny Holmes. O terceiro cônjuge era Max Ernst. As pinturas do grande artista adornavam a coleção de sua esposa.
Peggy recebeu o título de anjo da guarda dos surrealistas e avant-garde. Entre seus talentos estava o dom de escolher personalidades verdadeiramente destacadas como parceiras na vida.