Já na primeira metade do século XVIII, uma moeda dublada era o único meio de pagamento na Rússia. Somente durante o reinado de Elizabeth Petrovna surgiu a idéia para a introdução do papel-moeda. No entanto, essa idéia foi considerada absurda por um longo tempo, pois acreditava-se que os "pedaços de papel" não eram capazes de substituir o dinheiro de pleno direito. Como resultado, as notas de papel apareceram na Rússia apenas sob a imperatriz Catarina II.
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Da história do papel-moeda na Rússia
No início dos anos 60 do século XVIII, o estado russo enfrentou problemas financeiros. O tesouro estava vazio e exigia reabastecimento. Por esse motivo, surgiu a questão da introdução de notas em papel, que até certo ponto poderiam compensar a escassez de dinheiro de metal. Os títulos do tesouro em papel já estavam preparados sob Pedro III, mas por várias razões, a reforma monetária foi adiada.
Após a ascensão ao trono da imperatriz Catarina II, foi publicado um manifesto que falava sobre a criação de duas instituições bancárias em São Petersburgo e Moscou. Suas funções, entre outras coisas, incluíam a troca de dinheiro de cobre tradicional por notas de papel do estado. Deveria emitir papel-moeda em valores de 25, 50, 75 e 100 rublos completos.