Em 17 de agosto, Austin Maland, chefe da polícia da Noruega, renunciou. A razão para isso foram os resultados da investigação dos eventos terroristas que ocorreram há um ano na capital deste país e na ilha de Utoya.
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Em julho de 2011, um morador da Noruega, Anders Breivik, imediatamente realizou dois ataques terroristas que mataram 77 pessoas. Lesões graves foram então sofridas por 24 pessoas. A pessoa responsável pelo crime foi imediatamente detida e uma investigação foi iniciada imediatamente.
Por quase um ano, 750 especialistas trabalharam para descobrir as causas da tragédia. Um grande número de reclamações foi feito aos serviços especiais da Noruega, que nessa situação agiram mais lentamente do que deveriam. Segundo o presidente da comissão independente envolvida na investigação, seria possível impedir os dois ataques terroristas com a interação coordenada das agências policiais.
O relatório oficial enfatiza que os policiais passaram despercebidos pelo sinal recebido sobre "um homem vestido com uniforme da polícia", o que levou a um resultado triste. A comissão ficou muito surpresa com o fato de a polícia ter seguido o caminho errado, perdendo muito tempo, que naquele momento literalmente passou por segundos.
A inteligência também foi fortemente criticada por especialistas. Segundo a versão deles, o Breivik poderia ser neutralizado muito antes se a organização responsável pela segurança dos habitantes da Noruega tivesse uma metodologia bem estabelecida pela qual pudesse agir. Agora, o ex-chefe de polícia Maland concordou com todas as acusações e admitiu que havia erros nas ações de seus subordinados que poderiam ter sido evitados. Em reconhecimento à sua própria culpa, ele renunciou.
O terrorista Anders Breivik confessou totalmente os crimes cometidos. Ao mesmo tempo, ele não se considera culpado e, no julgamento de 24 de agosto, declarou que o faria novamente. Os dados de especialistas em sanidade criminal diferem, no entanto, isso não impediu o tribunal de aplicar a maior punição em Breivik na Noruega - 21 anos de prisão.