O desejo das mulheres de igualdade com os homens em todas as esferas da sociedade é chamado feminismo. Mas, como qualquer movimento social em escala global, existem muitas variedades desse fenômeno.
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O feminismo tem mais de 30 variedades, as principais são:
Feminismo liberal
O feminismo liberal foi um dos primeiros em meados do século XIX. Tais feministas vêem as fontes de desigualdade entre homens e mulheres no fato de que as mulheres são consideradas a priori mais fracas na vida pública, que a igualdade de gênero está enraizada principalmente nas mentes, uma vez que é geralmente aceito que isso é tão inerente à natureza. A base teórica da igualdade é a teoria dos direitos humanos naturais, desenvolvida pelo Iluminismo francês. Portanto, a principal diferença entre o feminismo liberal e outras espécies é a fórmula "igualdade de gênero em tudo". Os ativistas desse movimento são criticados apenas porque não levam em consideração as diferenças de gênero, equiparando totalmente homens e mulheres. Esse tipo de feminismo ainda é relevante agora, se no século XIX suas principais direções foram a luta pela possibilidade de obter uma educação superior, pela acessibilidade de muitas profissões e pela obtenção de direitos eleitorais, então no mundo moderno são apresentados os requisitos de condições iguais para os sexos em todas as esferas da sociedade.
Feminismo radical
Esse tipo de feminismo pertence à segunda onda desse movimento e surgiu na segunda metade do século XX. A razão da desigualdade de gênero para feministas radicais reside nos papéis de gênero existentes e, mais precisamente, no próspero patriarcado do mundo. Os homens exploram as mulheres principalmente na família e, ainda mais, isso se aplica à vida pública. O próprio radicalismo é que as mulheres propõem quebrar e destruir o sistema patriarcal existente. Muitas vezes, seus pontos de vista são expressos na forma de ódio contra os homens e críticas e não reconhecimento de outros tipos de feminismo.
Feminismo marxista
O próprio nome sugere que as idéias básicas de opressão e exploração foram retiradas das obras de K. Marx e F. Engels. Ativistas desse feminismo argumentam que as mulheres são oprimidas no trabalho, na vida cotidiana (seguindo o exemplo da opressão das classes no marxismo). Há uma certa semelhança com o feminismo radical, pois eles vêem a razão da exploração das mulheres no sistema patriarcal desigual da sociedade.
Humanismo
Esse tipo de feminismo também é chamado de "negra" porque une não apenas mulheres, mas mulheres negras na luta pela igualdade. Representantes do humanismo acreditam que as mulheres “brancas” defendem apenas seus direitos, esquecendo-se de representantes de outras raças. O principal problema levantado pelos humanistas é o racismo.