A servidão, que prevaleceu por muitos séculos no Império Russo, no século XIX, tornou-se um sério freio ao desenvolvimento do país. E esse fato na sociedade russa foi então percebido por muitos. A questão era apenas uma: como abolir a servidão?
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A reforma camponesa na servidão Rússia, segundo historiadores e economistas, amadureceu cerca de um século antes da abolição da servidão. Aparentemente, os próprios monarcas, que reinaram todo esse tempo, também entenderam isso. E, como Paulo I e Alexandre, até tomei algumas medidas para resolver esse problema. Mas todas as suas tentativas foram quase infrutíferas.
Preparação da reforma camponesa
Nos anos cinquenta do século XIX, o governo russo começou a entender que, se a servidão não fosse abolida com o decreto de um czar e em condições aceitáveis para os que estavam no poder, seria abolida de baixo pelos camponeses com consequências imprevisíveis.
Portanto, em 1857, um Comitê Secreto foi estabelecido sob o governo, encarregado da tarefa de preparar a reforma camponesa. Um ano depois, o imperador Alexandre II anunciou em círculos nobres sua decisão sobre a abolição futura da servidão e o Comitê Secreto foi renomeado como Comitê Principal. Comitês provinciais estão sendo criados no terreno para desenvolver uma reforma camponesa.
No início de 1861, o governo submeteu ao Conselho de Estado para consideração o Regulamento sobre a Libertação de Camponeses. Sem demora, é aprovado pelo Conselho de Estado e submetido ao imperador para aprovação. E em 19 de fevereiro, o Manifesto “Sobre a doação generosa aos servos dos direitos do status de povo rural livre” foi assinado por Alexandre II.