Os indologistas, não sem razão, consideram a Índia o berço da civilização. Caracterizando esse país exótico, sua principal característica é chamada "unidade na diversidade". Os provérbios e ditos representados na camada fraseológica desse povo antigo são invulgarmente figurativos e pertencem não apenas aos falantes de hindi, mas também a persas, bengalis e urdu, e dezenas de outros. Os índios modernos falam sobre as mulheres de duas maneiras.
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Uma mulher no significado de "mãe" é altamente respeitada na Índia. Os índios dizem: "Mãe e terra natal devem ser mais caras que o paraíso".
Uma menina ou uma noiva, especialmente feia, em unidades fraseológicas é caracterizada não por ela mesma, mas por alguma oportunidade abstrata de se apaixonar por ela. Por exemplo, um burro veio ao coração, de modo que a donzela do rei (literalmente "peri"). Ou outro ditado sobre o mesmo tópico: "Desde que um sapo chegou ao coração, o que é Padmini?" Padmini - a lendária rainha, famosa por sua beleza celestial. Segundo a lenda, o sultão Alauddin ordenou sitiar sua cidade para ver seu rosto.
Uma mulher no papel de esposa é frequentemente vista da perspectiva da poligamia. Provérbios e ditos muito interessantes são encontrados na língua: "O marido de duas esposas é dado". A segunda esposa é comparada, quase com o diabo: "Guria, já que ela é a segunda esposa, pior que uma bruxa".
Outro provérbio está sugerindo um desperdício excessivo do marido: "Um cônjuge generoso doará as calças de harém de sua esposa".
A observação sutil da família reflete outro provérbio sobre sua esposa: "Casado morreu, sorte não casada". Um pouco cínico, mas a natureza das coisas está correta.
Os homens indianos costumam recusar inteligência brilhante às mulheres. Eles dizem: "A zombaria é inimiga de uma mulher; a tosse é inimiga de um ladrão". O ditado a seguir demonstra a mesma afirmação: "Razão sem coragem é propriedade das mulheres, coragem sem razão é propriedade do gado".
Da mesma forma, às mulheres é negada constância: "Mulher, vento e sucesso não são constância". Ou eles são creditados com um coquetel desenfreado: "Uma mulher conversa com um, olha coquete para o outro, pensa no terceiro. Quem é querido por ela?"
Uma certa racionalidade das mulheres é permitida no seguinte provérbio: "Se as mulheres são colocadas sob a supervisão de homens, elas estão fora de perigo, apenas aquelas fora de perigo que se protegem por vontade própria".
Índios e mulheres de fácil virtude não ignoraram. Por exemplo, as prostitutas da casa têm biscoitos de gengibre, os namorados têm um cargo estrito. Com toda a probabilidade, essa característica foi notada por suas esposas. Depois de ir para o bordel, os bolsos sempre ficam vazios.
E, em conclusão, outro ditado, lembra fortemente o europeu: "Uma cortesã se torna asceta na velhice". Se você o reformular, acontece: "E o diabo entrou em monges até a velhice".