Existem muitos rumores e especulações sobre empatia. Alguns consideram algo como percepção extra-sensorial, outros comparam empatia com empatia pelos entes queridos. Enquanto isso, a verdade está em algum lugar no meio.
Empatia é uma compreensão do estado mental e emocional de outra pessoa, ou seja, a capacidade de perceber os sentimentos do interlocutor, ao mesmo tempo em que percebe que essas são emoções de outra pessoa. Se uma pessoa percebe as emoções do parceiro como sua, isso não é mais chamado de empatia, mas de identificação com o interlocutor.
Existe uma teoria segundo a qual os neurônios-espelho descobertos em 1990 por um grupo de cientistas italianos são responsáveis pela empatia, mas essa hipótese não foi totalmente estudada. Vale ressaltar que inicialmente os neurônios-espelho foram encontrados no córtex frontal dos macacos.
Empatia é mais do que ler o humor do interlocutor por seus gestos, expressões faciais, tom de voz. Para dominar um método semelhante de ler as emoções do interlocutor, você só precisa ler um livro escrito com competência sobre linguagem de sinais. E ainda assim, você não será capaz de entender com precisão o grau de desespero, alegria ou emoção do seu interlocutor.
Os psicólogos não consideram a empatia algo marcante. Eles até desenvolveram técnicas para identificar o nível de empatia e sua gradação. Assim, o nível de empatia pode variar de uma resposta emocional com pouca luz até uma imersão completa nos pensamentos e sentimentos de um parceiro. Para construir relacionamentos sensuais profundos, a empatia é uma obrigação! O parceiro não deve apenas se arrepender e simpatizar, ele deve entender o que sua outra metade está passando. É então que a real proximidade aparece.
Nos livros de ficção científica, há outro tipo de empatia - quando os entes queridos podem sentir as emoções um do outro à distância. Tal empatia é semelhante à percepção extra-sensorial. Na realidade, essas formas de empatia não foram confirmadas, nem foram refutadas. Durante o experimento, as pessoas que apresentaram bons resultados, quando repetiram o experimento, não conseguiram mais repetir o resultado anterior.