A Venezuela é um país relativamente pequeno que faz parte da América Latina. Recentemente, esse estado, no qual vivem 31, 5 milhões de pessoas, está em um estado de conflito político que corre o risco de se tornar internacional.
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Razões do conflito
Em janeiro de 2019, o presidente venezuelano Nicolas Maduro entrou em um segundo mandato. A oposição o acusa de estabelecer uma ditadura e destruir a economia venezuelana.
Em 23 de janeiro de 2019, Juan Guaido, chefe da Assembléia Nacional da oposição, declarou-se presidente interino. Sua legitimidade é de 13 países.
Mais dez países europeus não decidiram a quem apoiar neste conflito.
Opinião Mundial
Como presidente legal, Maduro é apoiado pelo Supremo Tribunal Federal e pelas forças armadas do país. O tribunal decidiu que todas as ações tomadas pelo presidente da Assembléia Nacional de Guaido não são legais. Rússia, China, México e Turquia, Cuba e Bolívia apoiaram as políticas de Maduro. Ele é apoiado pela empresa estatal de petróleo PDVSA, responsável pela maior parte das exportações da Venezuela.
A União Européia se recusou a reconhecer Guaido como presidente legítimo e pediu novas eleições. No entanto, a tentativa da União Européia de adotar uma resolução geral reconhecendo Guaido como presidente interino fracassou. A Grécia e a Itália se recusaram a fazê-lo. O governo Maduro acusa os europeus de seguir a estratégia do governo dos EUA de derrubar o governo.
Os políticos italianos têm a mesma opinião. Eles acreditam que o reconhecimento de Guaido como presidente legítimo da Venezuela daria uma luz verde à intervenção militar dos EUA em assuntos estatais. A política da China é mais neutra. Este país anunciou cooperação contínua com a Venezuela em qualquer cenário.
Os Estados Unidos impuseram severas sanções à Venezuela, proibindo as empresas americanas de comprar petróleo venezuelano. Ao mesmo tempo, famílias pobres nos Estados Unidos recebem combustível gratuito da Venezuela sob um programa lançado por Hugo Chávez.
Ao mesmo tempo, o primeiro-ministro do Canadá prometeu alocar US $ 40 milhões para apoiar os venezuelanos que sofrem com a escassez de alimentos e medicamentos, bem como os países que acolhem refugiados venezuelanos.