Guitarrista lendário que ficou famoso após um concerto em Woodstock. Suas composições e maneira de tocar violão tiveram uma grande influência na música popular e jazz contemporânea.
Biografia
Carlos começou a ensinar música aos cinco anos de idade. Seu pai, um violinista profissional, notando o talento do garoto, decidiu ensinar-lhe alfabetização musical de forma independente.
Quando o menino fez 8 anos, a família se mudou para Tijuana. Lá, Carlos ouviu o rock and roll pela primeira vez. Música energética conquistou seu coração. Ele pediu aos pais que lhe comprassem um violão, o pedido foi atendido. Depois de dominar rapidamente o instrumento, Carlos começou a tocar, imitando seus ídolos: BB King, Lee Hooker e outros guitarristas populares.
Alguns anos depois, Carlos foi convidado a tocar no grupo TJ'S. No palco, ele se destacou por sua peça extraordinariamente vibrante e comportamento excêntrico. Se apresentar no palco permitiu que o jovem músico ganhasse muito dinheiro, ele doou parte do dinheiro para seus pais.
Carreira profissional
Após a formatura, Santana cria a Banda Santana Blues. O grupo viaja bastante, se apresenta em pequenos pubs e em clubes de música sérios. Em 1969, ele lançou sua primeira gravação, The Live Adventures Of Al Kooper e Michael Bloomfield.
No mesmo ano, o grupo se apresenta no famoso Festival de Música de Woodstock. O público com incrível entusiasmo aceitou a música "Soul Sacrifice". Em novembro, foi lançado o primeiro álbum do músico, intitulado "Santana".
O lançamento de seu segundo álbum em 1970 foi uma sensação. O álbum imediatamente após o lançamento entrou nas dez melhores paradas americanas mais respeitadas. A composição deste álbum, Black Magic Woman, tornou-se o cartão de visita do músico.
Em 1971, dois membros deixaram a equipe, explicando sua partida, discordando do comportamento dominante de Carlos.
Em 1981, o disco "Zebop!" Foi lançado, recebido com entusiasmo pela crítica e liderando as paradas. Nos anos 80, Santana faz muitas turnês, participa de festivais de música. Grava vários álbuns que não tiveram muito sucesso.
Nos anos noventa e dois milésimos continua a gravar álbuns e turnês, mas seu trabalho não está muito interessado nas grandes massas.
Em 2014, ele escreveu e publicou suas memórias, um livro chamado "O tom universal: trazendo minha história à luz".
Em 2017, seu álbum foi lançado, gravado com Isley Brothers sob o nome de The Power of Peace.