Na história do estado soviético, Nikolai Sidorovich Vlasik é conhecido como o chefe da guarda pessoal de Joseph Stalin, que dedicou 25 anos de sua biografia ao serviço do líder da União Soviética.
![Image Image](https://images.culturehatti.com/img/kultura-i-obshestvo/70/nikolaj-vlasik-biografiya-tvorchestvo-karera-lichnaya-zhizn.jpg)
Infância
Nikolai Vlasik nasceu em 1896 em uma pequena vila bielorrussa na província de Grodno. Os pais eram camponeses, a família vivia muito mal. Aos 13 anos, Kolya foi forçada a ir trabalhar. Ele começou a trabalhar para adultos de alguma forma, para ajudar seus pais, ele era um trabalhador, um escavador.
Nikolai Vlasik não tinha educação, apenas três classes de estudo em uma escola da igreja local. Apesar disso, ele obteve grande sucesso em sua carreira, contribuindo significativamente para a organização de segurança dos principais funcionários do governo, em particular Joseph Stalin.
Serviço militar
Na primavera de 1915, o jovem foi chamado para servir como soldado de infantaria no Regimento Ostrog. Por distinções militares durante a Primeira Guerra Mundial, Nikolai Sidorovich foi premiado com a Cruz de São Jorge. Durante o período de ações revolucionárias, Vlasik ficou do lado dos soviéticos. Ele não trabalhou muito na polícia de Moscou, depois se alistou no exército. Ele lutou heroicamente nas frentes da Guerra Civil, lutou sob Tsaritsyn, comandou uma empresa.
Carreira profissional
Desde 1918, Nikolai Sidorovich Vlasik iniciou um rápido crescimento na carreira. Ele ingressou no partido bolchevique, serviu no Cheka, acabou renomeando o OGPU e ocupou o cargo de ramo sênior.
Em 1927, uma estrutura especial de segurança foi criada, liderada pelo investigador de campo Vlasik. Quatro anos depois, ele se tornou a guarda pessoal de Stalin e sua família. Quando Stalin foi viúvo, Nikolai assumiu a responsabilidade de criar seus filhos, resolvendo ativamente os problemas do dia a dia. Ele desenvolveu um sistema de segurança especial para o líder do país; na verdade, Vlasik era a sombra de um líder. Vale a pena notar sua idéia de transportar líderes estaduais em uma cavalgada de carros de aparência idêntica. Somente proxies sabiam em qual deles estava o líder.
Fim de carreira
Entre o círculo de Stalin, além de pessoas leais, havia inimigos. O principal "adepto" desse tipo era Beria, Vlasik estava no seu caminho. Beria organizou conspirações, reuniu provas incriminatórias contra Nikolai Sidorovich e fez isso de modo a suscitar suspeitas de Stalin em seu guarda-costas pessoal. Por sua vez, Vlasik dedicou cada segundo de sua vida à segurança do chefe de estado.
Beria alcançou seu objetivo e, no final da primavera de 1952, o líder transferiu seu guarda-costas pessoal para o posto de vice-chefe do campo de trabalhos forçados nos Urais. Depois veio a prisão e prisão no "caso dos médicos". Afinal, o chefe da guarda do Kremlin assegurava a "confiabilidade dos professores", que tratava os membros do governo. Após longos interrogatórios diários, Vlasik foi exilado na colônia por 10 anos e privado de seus serviços em sua terra natal.
Um ano após a demissão de Vlasik da guarda, Stalin morreu. Sob a anistia de 1953, o prazo de exílio foi reduzido para metade e, após mais três anos, Nikolai foi libertado.
Vida pessoal
O general casou-se em 1934 com Maria Semenovna Kovbasko. Logo o casal teve uma filha, Nadezhda. Nikolai prestou pouca atenção à sua família, o trabalho foi primordial. Ele raramente via esposa e filha. Vlasik costumava passar a noite na sala ao lado do quarto do líder.
Além do serviço militar, Nikolai gostava de fotografia. Seu trabalho está associado a parentes e amigos de Stalin.