Um dos detetives mais famosos do planeta, Sherlock Holmes, tinha muitos vícios. Ele investigou com entusiasmo histórias complicadas, poderia trabalhar por horas em seu laboratório químico improvisado, estava envolvido no boxe, com precisão disparado de uma pistola. Em momentos de reflexão, o detetive se entregou a tocar seu instrumento musical favorito - o violino.
Manual de instruções
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Sherlock Holmes é um personagem literário fictício nascido do poder da imaginação de Arthur Conan Doyle. O autor dedicou mais de cinquenta histórias e quatro histórias às aventuras de seu herói. Na maioria das histórias, o famoso detetive de Londres é acompanhado por seu amigo e biógrafo Dr. Watson, que, com a mão leve de tradutores e cineastas russos, se transformou em Watson. Das anotações do médico, o leitor também aprende sobre os vícios musicais de Holmes.
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O famoso detetive é uma pessoa extraordinária e misteriosa. Quando ele conheceu seu futuro parceiro, o Dr. Watson se pergunta por vários dias quem realmente é seu companheiro de quarto. Ele não parece um cientista, embora faça experiências químicas. Ele tem várias chaves mestras à sua disposição, mas Holmes também não é adequado para o papel de líder da comunidade criminosa. A capacidade de Sherlock Holmes de tocar música leva Watson a parar. Apenas alguns dias após o encontro, o médico descobre que Sherlock Holmes é um incansável lutador contra o crime.
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Mais perto de conhecer Holmes, Watson fica surpreso ao descobrir que o detetive talentoso toca violino soberbamente. Este instrumento musical não se encaixa com outros vícios de Sherlock Holmes. Watson está convencido de que o detetive tem habilidades mentais extraordinárias, excelente conhecimento da lógica e seu método dedutivo de investigar as histórias mais complicadas. Por que então ele não constrói, por exemplo, combinações de xadrez em seus minutos livres, mas toca violino com prazer?
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A investigação criminal de Holmes é um tipo de arte semelhante à música. Perseguições tontas são raras em sua vida. O detetive desvenda uma parte significativa dos assuntos sem sair da sala de seu apartamento, que ele compartilha com Watson. A imagem do crime surge gradualmente na cabeça do detetive, que pondera por um longo tempo sobre os fatos que ele conhece.
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O curso dos pensamentos humanos, segundo Holmes, lembra a beleza de uma peça musical. É por isso que o detetive, em momentos de deliberação, pega o violino e se curva. Tocar o instrumento não era apenas uma maneira de relaxar para Sherlock Holmes, tornou possível concentrar-se em assuntos em que ele pensava intensamente por longas noites.
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Holmes não só possui um ótimo violino, mas também não perde a oportunidade de ouvir artistas famosos. Na história "Union of Reds", o detetive dispensa a noite para assistir ao concerto do famoso violinista espanhol. A partir das anotações de Watson, o leitor descobre que Holmes prefere Wagner a todos os outros compositores. Uma escolha bastante requintada para uma pessoa que passa quase todo o seu tempo lutando contra o submundo de Londres e seus arredores.