Cyril Who - um dos românticos e artistas urbanos mais ativos e originais. No passado, ele participou das equipes “Por quê?”, No Future Forever, mas depois começou a se engajar na criatividade individual, procurando objetos interessantes nas ruas. Cyril está tentando lidar com o embotamento, estruturas de publicidade perigosas, falta de espaço público confortável nas cidades.
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Cirilo Quem é Zelenograd, nasceu em 1984. O jovem começou a prestar atenção ao grafite em 1996, enquanto tentava desenvolver seu próprio estilo. Cyril estava envolvido em arte de rua como parte de "Por quê?" (2002-2009) e No Future Forever (2005-2009). Ele também é o organizador e participante de projetos de promoção de arte de rua, GoVEGAs (2003), Gopstop (2004), Original Fake (2005) e Winery (2006). Quem viaja para as cidades da Rússia, onde dá palestras nas quais fala sobre sua visão de mundo.
Ele deliberadamente não se junta aos grupos de artistas de rua, preferindo a vida de um "lobo solitário" independente. Mas Cyril explora esse ambiente, suas tendências e direções. Às vezes, ele até critica publicamente a subcultura do grafite em locais legais e nas ruas. Seus projetos famosos são: Sem nome, sem fama, sem vergonha (2009), Ninguém chama ninguém (2010), Muitos Bukof (2010), Lugares vazios sagrados (2011), O Muro.
Cyril Who lembra às pessoas que nem tudo o que é colado ou escrito na parede é um anúncio publicitário. Ele acredita que, desde que a sociedade e a mídia reconheceram a existência da cultura de rua, o grafite se tornou um exemplo "sem graça" de desenhos da moda. A conversa com a sociedade desapareceu, não há diálogo. Cyril acredita que o grafite deve ter uma idéia, significado, iniciativa. Não choque os transeuntes, porque há bastante medo e horror na vida real, ou seja, prestar atenção aos problemas da cidade, que podem ser resolvidos por forças comuns.
A maioria da sociedade é indiferente à existência de pessoas sem-teto próximas a ela, ao que está acontecendo no mundo e na política. Os artistas de rua nos fins de semana, dos quais existem cerca de cinco mil em Moscou, são jovens e não colocam nenhuma idéia em sua arte. Além disso, são patrocinados por empresas que produzem tintas em latas de aerossol. A festa de arte de rua começou a assumir o controle, por isso ficou muito difícil se destacar por lá. Cirilo Quem segue o seu próprio caminho.
Quem não tem educação artística. Ele considera estagnada, atolada nos dogmas do passado, divorciada da realidade. Cyril cria na rua e na oficina, onde muitas vezes alguém dorme, tudo se move e muda. O jovem não tem seu próprio apartamento, ele costumava considerar a rua sua casa, mas agora amadureceu e reconhece a necessidade de uma pessoa ter sua própria casa.