A situação na Síria está mantendo o mundo inteiro em suspense. É por isso que é importante que as investigações militares ocorram de forma imparcial e objetiva. Caso contrário, uma sombra de suspeita será causada por líderes que não conseguem lidar de forma independente com a situação dentro do país. Um caso semelhante pode ser atribuído à recente tragédia em Al-Khol.
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Moscou constantemente insiste em uma investigação objetiva em Al-Houle, sob os auspícios da Missão da ONU. No final de maio, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, anunciou isso em uma conversa por telefone com Kofi Annan.
Ainda existem muitos momentos inexplicáveis nesse caso, no entanto, os primeiros resultados anunciados em 1º de junho já mostraram que a tragédia de Al-Khole é uma ação planejada por militantes cujo principal objetivo era interromper o processo de estabilização da situação na Síria. A solução da crise estava em dúvida, e o próprio país está à beira de uma guerra civil.
A investigação deste caso está em andamento, pois esse caso não pode ser encerrado tão cedo. Este processo está sendo adiado devido à intervenção de outros países, que de fato não têm o direito de influenciar a investigação. A tragédia em Al-Khoul implicou várias baixas. Segundo relatos, 116 pessoas morreram na vila síria de Al-Houla, 32 delas eram crianças.
As autoridades sírias e a oposição, segundo Sergei Lavrov, devem abandonar situações semelhantes no futuro e da violência. O Ministro das Relações Exteriores manifesta preocupação com o plano de Kofi Annan em relação à regulamentação da situação, uma vez que pode ser frustrado.
Muitos países não esperaram os resultados oficiais da investigação e culparam as autoridades sírias pelo que aconteceu. Em particular, a Grã-Bretanha e a França disseram que civis foram mortos por artilharia pertencente a forças do governo. Os ministros das Relações Exteriores de ambos os países exigiram o fim do uso de armas nas cidades.
Analistas militares observam que essa interferência e o desejo de culpar, sem esperar pelos resultados da investigação, só pioram a situação no país, que está sufocando com a intervenção estrangeira. Também está claro que alguns países interpretarão os resultados da auditoria de sua própria maneira, permanecendo na opinião original. O próprio povo sírio quer restaurar a paz no céu e nas ruas de assentamentos humanos.