Qualquer fenômeno natural, artificial ou artificial, pode ser uma fonte de inspiração e um motivo de reflexão. Em cada estação, há uma alegoria para as questões mais importantes com as quais a humanidade está lutando. Incluir o inverno pode ser o tema de uma obra poética de um filosófico, amor ou qualquer outro gênero, dependendo da sua intenção.
Manual de instruções
1
Comece seu poema com uma caminhada. O percurso não importa: você pode caminhar pelas ruas ou pelo parque, entre um grande número de pessoas ou em reclusão completa. A escolha da rota, em geral, depende apenas do humor do poema.
2
Olhe com cuidado ao seu redor. Chame mentalmente com palavras e frases tudo o que o rodeia. Encontre epítetos incomuns para objetos visíveis, pessoas e fenômenos. Lembre-se de tudo: cores, cheiros, sons, ações, motivos. Reúna informações para um poema futuro.
3
No final da caminhada, tome uma posição em que você se sinta especialmente à vontade para escrever. Para alguns, essa é uma conta pessoal isolada, para alguns, uma noite em família no chá, para alguém, outra coisa. Não existe uma receita universal, você deve conhecer seu próprio caráter e suas inclinações.
4
Escreva no seu caderno todas as impressões da caminhada. Escreva cada pensamento em uma linha separada, é aconselhável deixar mais espaço entre eles. Mais tarde, você preenche os espaços em branco com pensamentos adicionais.
É melhor registrar pensamentos em uma inversão de marcha: na página esquerda, basta listar o que viu e ouviu e deixar o caminho livre. Mais tarde, na página direita, escreva as linhas poéticas.
5
Rima seus pensamentos. Use frases e frases concisas que contenham uma grande quantidade de informações em um pequeno conjunto de sons e sílabas. Risque linhas que parecem malsucedidas e, em seu lugar, escreva linhas novas e revisadas.
6
Após vinte ou quarenta trabalhos, escreva o poema finalizado em uma folha separada ou em um computador. Leia, de preferência em voz alta. Faça correções adicionais. O poema está pronto.