Napoleão Bonaparte lutou por poder ilimitado a vida toda. E sua paixão desenfreada guiava esse homem sempre e em tudo. Mesmo imperador, ele se proclamou quando a França ainda não era um império.
Manual de instruções
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Dois grandes eventos históricos na França no final do século XVIII levaram Napoleão Bonaparte ao trono imperial. A primeira delas é a Grande Revolução Francesa. Ao apoiá-la, um jovem tenente desconhecido do exército francês lançou as bases para sua carreira militar em ritmo acelerado. O segundo é o golpe militar de 1799. Tendo liderado qual Bonaparte se tornou imperador.
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A primeira fama nacional para Napoleão foi trazida pela captura de Toulon. Em 1793, esta cidade foi capturada pelos britânicos, que representavam um sério perigo para a República Francesa. Nomeado comandante da artilharia, o próprio Napoleão desenvolveu e implementou brilhantemente o plano para a captura de Toulon. Assim, aos 24 anos, recebeu o posto de general de brigada e comandante do exército italiano.
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Depois, houve uma campanha italiana bem-sucedida, como resultado da França anexada ao norte da Itália. O próprio Bonaparte já está se tornando um general da divisão e está rapidamente ganhando popularidade nos estratos superiores da sociedade francesa e está ganhando influência significativa.
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Em 1798, Bonaparte, à frente do exército francês, foi ao Egito, então colônia britânica, e sofre uma derrota após outra.
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Nessa época, uma conspiração estava se formando na França. A razão é a profunda crise em que o país se encontra sob o controle de um diretório indefeso e completamente corrupto. Uma mudança de constituição e reforma de poder são urgentemente necessárias. As camadas superior e inferior da sociedade desejam e esperam naquele momento um golpe militar.
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Bonaparte, aprendendo sobre a situação, condenando seu exército egípcio à morte, retorna urgentemente a Paris.
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No menor tempo possível, uma nova constituição é preparada e adotada em um plebiscito popular. Segundo ela, o poder legislativo na República é dividido entre o Conselho de Estado, o Corpo Legislativo, o Senado e o Tribunal. Essa separação a deixa completamente desamparada e desajeitada.
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O poder executivo está concentrado nas mãos do cônsul, a quem Bonaparte, de fato, se nomeou. É verdade que havia mais dois cônsules - o segundo e o terceiro. Mas eles tinham direito apenas a um voto consultivo.
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Já em 19002, Napoleão aprovou no Senado um decreto especial sobre a vida de seus poderes. E dois anos depois, ele se proclama imperador.