Segundo a doutrina cristã, o Filho de Deus, Jesus Cristo, desempenhou o papel do Messias, através de seu maior sacrifício, convencendo as pessoas da possibilidade de salvar a alma e a vida eterna além da sepultura. Jesus, que assumiu os pecados da humanidade, foi condenado pelo povo a uma execução dolorosa, após a qual ressuscitou.
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Por que Jesus foi condenado à morte?
Os sermões de Jesus, seus milagres, a condenação da ganância (lembre-se de como ele expulsou os mercadores do templo) - tudo isso virou o Salvador dos membros do Sinédrio, o mais alto órgão religioso e judicial da antiga Judéia, contra o Salvador. Além disso, ficaram entusiasmados com os rumores de que essa pessoa se chamava o Messias, o rei dos judeus, ameaçando destruir o templo de Jerusalém - o principal santuário dos judeus.
Jesus foi capturado, após interrogatório, condenado à morte e levado ao governador romano Pôncio Pilatos, pois, desde que a Judéia foi conquistada por Roma, o consentimento das autoridades romanas foi exigido por lei para executar a sentença de morte.
O vice-rei, convencido da inocência de Jesus, no entanto, tinha medo de entrar em conflito com membros influentes do Sinédrio e com a multidão enfurecida, que exigia em voz alta a morte do "criminoso". Pilatos ostensivamente lavou as mãos com as palavras: "Eu não tenho o sangue dele!" e aprovou a sentença de morte.
Como foi a execução?
Nos Evangelhos de Mateus, Marcos, João e Lucas, o trágico processo de execução é descrito em grande detalhe, embora com pequenas diferenças. A execução ocorreu fora da cidade, no topo de uma colina chamada Gólgota (traduzida literalmente como "Caveira" ou "Local Frontal").
Posteriormente, o Gólgota estava dentro da linha da cidade, e a Igreja do Santo Sepulcro foi colocada nela - um dos principais santuários do cristianismo.
Jesus, espancado por um flagelo, em cuja cabeça uma zombaria (eles dizem, foi chamada rei - consiga a coroa real) colocou uma coroa de espinhos de espinhos, ele próprio levou ao topo da colina uma cruz na qual deveria ser crucificado. Portanto, o caminho ao longo do qual o Filho de Deus caminhou até o local da execução foi chamado de Caminho da Cruz.
No topo do Calvário, Jesus foi despido de roupas, que os executores então dividiram entre si por sorte. As mãos e os pés do Salvador foram pregados a uma cruz com um sinal: "Este é o rei da Judéia". No lado direito e esquerdo do Salvador, foram colocadas mais duas cruzes, com os ladrões crucificados. Um deles começou a blasfemar e amaldiçoar o Filho de Deus, enquanto o outro admitiu humildemente que estava sofrendo por suas atrocidades, e perguntou a Jesus: "Lembre-se de mim, Senhor, em seu reino!"
Poucas horas depois, o sofrimento dos condenados foi interrompido por um golpe misericordioso da lança do guarda. O corpo de Jesus foi removido da cruz à noite por seus discípulos e enterrado em uma caverna. E então ele ressuscitou, triunfando sobre a morte e dando a todas as pessoas esperança de salvação eterna.