Do idioma turco, a palavra "lápis" pode ser traduzida como "pedra negra". Esta ferramenta de desenho e escrita tem uma história incomum da invenção. Ainda não se sabe quando o primeiro lápis apareceu.
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Hoje, nas lojas, você pode comprar lápis coloridos e simples. Um simples lápis escreve em cinza, a tonalidade da escrita varia de acordo com a dureza da grafite.
O que as pessoas desenhavam antes?
É curioso que, nos tempos antigos, os artistas tivessem que usar “lápis de prata”, os artigos de papelaria do século XIII fossem um fio de prata, colocado em uma caixa ou moldura. Esse protótipo do lápis não permitia que o desenho fosse apagado e, de tempos em tempos, a inscrição em cinza ficava marrom.
Vale ressaltar que hoje em dia os artistas costumam usar lápis de prata, italiano e chumbo, a fim de obter um certo efeito.
Havia também "lápis de chumbo" no passado, na maioria das vezes eles eram usados para pintar retratos. Albrecht Durer, em particular, desenhou um lápis assim. Depois veio o “lápis italiano” da ardósia preta, após o qual começou a produção de material de escritório a partir de matérias-primas extraídas do osso queimado. O pó foi preso com cola vegetal, o lápis deu uma linha saturada.
Os lápis de chumbo começaram a ser fabricados no século XV, quando foram descobertos depósitos de grafite na Inglaterra. Mas eles começaram a usar essa matéria-prima somente após uma série de experimentos que mostraram que a massa deixa traços claros nos objetos. E, a princípio, as ovelhas foram rotuladas com grafite. No entanto, pedaços de grafite sujavam as mãos e, por conveniência, os paus feitos de material eram amarrados com um fio, embrulhados em papel ou presos com galhos de madeira.