Dominic Wenner é um historiador francês, ensaísta. Conhecido como um defensor ativo dos pontos de vista da direita na política e um ardente oponente do amor pelo mesmo sexo. Wenner ganhou fama mundial após o suicídio público nas paredes da Catedral de Notre Dame.
Biografia: primeiros anos
Dominic Wenner nasceu em 16 de abril de 1935 em Paris. Seu pai era arquiteto, mas ele participou ativamente da vida política de seu país. Então, ele estava nas fileiras do Partido do Povo Francês, que promoveu visões de direita. Foi o pai que teve uma grande influência em toda a vida futura de Dominic.
Aos 19 anos, Wenner se ofereceu para a Argélia, onde naquela época estavam em operação militar sua independência da França. Dois anos depois, ele voltou para sua terra natal e imediatamente se juntou aos nacionalistas.
Logo ele foi recrutado para uma organização terrorista secreta que queria derrubar o sistema republicano. Em 1960, Wenner foi condenado por atividades clandestinas. Ele passou dois anos na prisão. No entanto, após sua libertação, ele não mudou de opinião e continuou a apoiar as forças de direita.
Carreira profissional
Depois de sair da prisão, Dominic assumiu o jornalismo, depois se interessou por história. Logo, Wenner assumiu o comando do Grupo de Estudos da Civilização da Europa e fundou o Instituto de Estudos Ocidentais.
No final dos anos 70, ele se interessou pela revolução de 1917 na Rússia. Wenner passou muito tempo nos arquivos russos, e o livro "História do Exército Vermelho" tornou-se fruto de seu trabalho meticuloso. Ela recebeu o prêmio da Academia Francesa.
Durante sua vida, Wenner publicou dezenas de livros, incluindo:
- A história crítica da resistência;
- "História da colaboração";
- "O sol branco dos vencidos";
- "História do terrorismo";
- "Samurai do Ocidente".
Wenner também era conhecido na França como um conhecedor de armas de todos os tempos. Ele dedicou mais de uma dúzia de livros a esse hobby.
Dominic também foi o editor-chefe de várias publicações históricas. Ele tentou o papel de apresentador de rádio.
Suicídio
Em 18 de maio de 2013, as autoridades francesas legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Três dias depois, Wenner cometeu suicídio perto do altar da Catedral de Notre Dame. Chegando ao templo principal de Paris, ele primeiro colocou uma carta no altar e, em seguida, diante de milhares de paroquianos, atirou uma bala na cabeça com uma arma antiga em protesto. Seu suicídio foi o primeiro caso desse tipo nas paredes da famosa catedral.
Em sua carta de morte, ele escreveu que seu ato era considerado uma tentativa de acordar os franceses de um sonho letárgico. Na nota, ele também observou que estava em boa mente e memória. Na véspera do suicídio, Dominic postou nas redes sociais um manifesto em larga escala, agendado para 26 de maio.