A política do estado doméstico visa principalmente solucionar os problemas que afetam aspectos da vida da população de determinadas regiões. Na maioria das vezes, as pessoas estão divididas, de modo que o estado se depara com a questão da aplicação da política regional.
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A política regional é um componente integrante da política interna do estado, que visa equalizar o padrão de vida médio nas regiões com a ajuda de uma variedade de medidas econômicas, legislativas e fiscais.
A política regional implica uma divisão administrativo-territorial razoável, bem como seu estudo com toda a conduta da política doméstica competente. Com a ajuda de alavancas legislativas e econômicas, o Estado, ao construir uma escada vertical de interconexão entre os sujeitos e o centro, pode resolver rápida e abrangente, não apenas os problemas nas regiões, mas também permite que se torne um árbitro na resolução de situações de conflito entre diferentes entidades do país.
A política regional tem várias direções, incluindo:
- definição de regiões subdesenvolvidas e assuntos do país;
- estimular o desenvolvimento de regiões carentes;
- subsídios e outras injeções econômicas nas economias das regiões carentes;
- alocação de regiões - destinatários e regiões - doadores.
A política regional inclui vários elementos projetados para influenciar a vida das regiões como um todo:
- Política fiscal - um conjunto de ferramentas e métodos para organizar a cobrança de impostos por região e país;
- Política orçamentária - a distribuição mais racional dos fundos orçamentários para despejá-los nas regiões;
- Política de preços - fixação de preços e tarifas em vários territórios do país;
- Política social - a implementação de políticas para apoiar os cidadãos em vários assuntos do estado.
Em particular, uma das principais tarefas da política regional é o desenvolvimento da economia nacional, estimulando o desenvolvimento do empreendedorismo e da indústria das regiões. A alocação de regiões doadoras e receptoras permite que o estado “escoe” de maneira mais eficiente dinheiro livre das regiões ricas e injete suas regiões “pobres”.