Pavel Adelheim durante sua vida passou por duras provações. Seus parentes próximos foram reprimidos. O futuro padre passou parte de sua juventude em deportação no Cazaquistão, onde sua mãe viveu após sua libertação. Adelheim escolheu o ministério da igreja como obra de sua vida. Ele é conhecido por suas críticas à liderança da igreja e a boas ações destinadas a aliviar o sofrimento das pessoas comuns.
Da biografia de Pavel Anatolyevich Adelheim
O futuro padre e jornalista da igreja nasceu em 1 de agosto de 1938 em Rostov-on-Don. O destino dos parentes de Adelheim foi trágico. O avô de Pavel Anatolyevich veio de alemães russos. Ele foi educado na Bélgica e possuía propriedades perto de Kiev. Em 1938, meu avô foi baleado.
O pai de Adelheim era poeta e artista. Ele também foi baleado, mas já em 1942. Mamãe foi presa e condenada após a guerra. Depois de cumprir sua sentença, ela foi exilada no Cazaquistão. Quando sua mãe foi presa, Pavel morava em um orfanato e, em seguida, em um assentamento forçado com sua mãe. Uma infância cheia de provações severas não poderia deixar de influenciar a formação da personalidade do futuro sacerdote.
No caminho da busca espiritual
Posteriormente, Paulo mudou-se para parentes em Kiev. Em 1954, ele se tornou um novato do Kiev-Pechersk Lavra. Quando o jovem completou 18 anos, ele entrou no seminário teológico em Kiev, mas três anos depois ele foi expulso por razões políticas. Um pouco depois, ele foi ordenado diácono na Catedral de Tashkent.
Em 1964, Pavel Anatolyevich se formou no seminário teológico da capital e tornou-se padre na cidade de Kagan (Uzbequistão).
Em 1969, Adelheim foi preso. Ele foi acusado de distribuir samizdat, que continha teses que difamavam o sistema soviético. Durante o ano, Pavel Anatolyevich esteve na prisão interna da KGB (Bukhara). Ele foi lançado em 1972.